quarta-feira, 2 de março de 2011

Campo da Inocência



Ainda me lembro do mundo
Dos olhos de uma criança
Devagar esses sentimentos
Foram encobertos pelo que sei agora

Aonde foi parar meu coração?
Em uma troca injusta pelo mundo real
Oh, eu... eu quero voltar
A acreditar em tudo e saber de nada

Ainda lembro do sol
Sempre morno nas minhas costas
De algum modo ele parece frio agora

Aonde foi parar meu coração?
Caído na armadilha dos olhos de um estranho
Oh, eu... eu quero voltar
A acreditar em tudo

Iesu, Rex admirabilis
Et triumphator nobilis,
Dulcedo ineffabilis,
Totus desiderabilis.

Aonde foi parar meu coração?
Em uma troca injusta pelo mundo real
Oh, eu... eu quero voltar
A acreditar em tudo
Oh, aonde

Aonde foi parar meu coração?
Caído na armadilha dos olhos de um estranho
Oh, eu... eu quero voltar
A acreditar em tudo

Eu ainda lembro...

"Conforme os dias se vão, diante de meu rosto
Enquanto a guerra estoura na minha frente, me encontro, nos últimos dias de existência, desse pobre vilarejo, esse parasita dentro de mim. Eu o fiz sair. Na escuridão da tempestade jaz um mal, mas esse sou eu"

Nenhum comentário:

Postar um comentário